Texto:Sonia Catarina de Abreu Figueiredo (médica pneumologista. professora da Faculdade de Medicina UFRJ)
O ar mais seco aumenta a concentração de poluentes na atmosfera e, as baixas temperaturas e poluição do ar aumentam os riscos de doenças respiratórias e cardiovasculares. Os principais vilões são os vírus respiratórios que causam o resfriado e a gripe, sendo transmissíveis por gotículas respiratórias.
Com a chegada do outono, há oscilações de temperatura e baixa umidade relativa do ar. As alterações climáticas desta estação nos predispõem a diversas doenças respiratórias como resfriado, gripe, crise de asma, bronquite, sinusite e pneumonia.
O aumento da pressão arterial e da tendência à coagulação do sangue ocorrem com a exposição ao frio, e podem estar envolvidas com o maior risco de doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e arritmias. Além disso, as infecções respiratórias também podem gerar ainda mais estresse para o organismo, e acentuar ainda mais os riscos.
Crianças, idosos e pacientes que já sofrem de doenças respiratórias crônicas como enfisema, asma, bronquite crônica ou doenças cardiovasculares como insuficiência cardíaca, arritmias e insuficiência coronariana, devem enfrentar o frio com a saúde em dia.
Cuidados como lavar as mãos, beber muita água, não fumar, evitar aglomerações ou ambientes fechados, usar corretamente a medicação prescrita pelo médico no caso de asmáticos e vacinação para gripe, em especial para os doentes crônicos, podem reduzir os riscos de adoecimento.
Recomenda-se procurar atendimento médico em casos de febre acima de 38º C, falta de ar, mal-estar intenso ou sintomas persistentes. A automedicação deve ser evitada.
Com a chegada do outono, há oscilações de temperatura e baixa umidade relativa do ar. As alterações climáticas desta estação nos predispõem a diversas doenças respiratórias como resfriado, gripe, crise de asma, bronquite, sinusite e pneumonia.
O aumento da pressão arterial e da tendência à coagulação do sangue ocorrem com a exposição ao frio, e podem estar envolvidas com o maior risco de doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e arritmias. Além disso, as infecções respiratórias também podem gerar ainda mais estresse para o organismo, e acentuar ainda mais os riscos.
Crianças, idosos e pacientes que já sofrem de doenças respiratórias crônicas como enfisema, asma, bronquite crônica ou doenças cardiovasculares como insuficiência cardíaca, arritmias e insuficiência coronariana, devem enfrentar o frio com a saúde em dia.
Cuidados como lavar as mãos, beber muita água, não fumar, evitar aglomerações ou ambientes fechados, usar corretamente a medicação prescrita pelo médico no caso de asmáticos e vacinação para gripe, em especial para os doentes crônicos, podem reduzir os riscos de adoecimento.
Recomenda-se procurar atendimento médico em casos de febre acima de 38º C, falta de ar, mal-estar intenso ou sintomas persistentes. A automedicação deve ser evitada.
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